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John Dey, dos Estados Unidos, conta como o medo dominava a vida dele durante a maior parte da vida adulta. Ele tinha medo de ser punido pelo pai, das reações da mãe, do irmão, dos amigos, da esposa, dos filhos. E agora o medo está completamente desaparecido.

Eu costumava sentar e julgar e criticar todo mundo. O que eles usavam. Você sabe, como eles agiram. Como eles agiam em relação a outras pessoas. Tudo.

Agora tudo o que tenho é uma tremenda compaixão. Por quê? Porque a maioria deles está fazendo coisas que eles não sabem que estão prejudicando a si mesmos e aos outros. É realmente triste. É completamente desnecessário.

Por isso não sofro. Eu não penso nas coisas de novo e de novo. Antigamente, quando acontecia alguma coisa que me machucava… o que acontecia é que eu pensava nisso por dias, semanas, várias vezes. Eu deveria ter dito isso. Eu deveria ter feito isso. Essa pessoa não deveria ter dito isso. Essa pessoa não deveria ter feito isso. Nunca iria parar.

Foi-se. Tudo o que existe agora é apenas paz. Por tudo isso, a pessoa que as pessoas chamam de “João” realmente não existe mais quando os pensamentos param. E por causa disso, eu apenas experimento a vida como ela é. É tão simples assim. E devo admitir que levou algum tempo para se acostumar com a ideia de que a vida pode continuar sem que a mente esteja ativa.

Alguém cunhou uma frase recentemente que eles funcionavam como uma pessoa iluminada com impulsos. Então, há um impulso para fazer isso. Há um impulso para isso. Então a vida é completamente espontânea. Ele flui livremente de uma coisa para outra para a próxima. E eu realmente tenho uma tonelada de energia. Eu faço um monte de coisas. É simples.

Eu vejo as coisas de forma diferente. Eu posso ver as coisas no contexto do que está acontecendo. Como o mundo ao redor das pessoas as está afetando. Como eles são vítimas inocentes de seu passado. Lembro-me dos dias em que isso era verdade para mim, e meu coração dói por eles mais do que nunca.

Estou apenas feliz. Estou apaixonada pela minha vida. Eu amo quem eu sou talvez pela primeira vez na minha vida. Eu tenho uma liberdade tremenda. Liberdade emocional. Liberdade da enxurrada de pensamentos. E liberdade de toda aquela dor e tormento que costumava ser minha vida.

Então, aqueles de vocês que fazem parte do programa de 74.000 Deeksha Yajna, parabéns. A vida que você vai viver será espetacular. E juntos vamos mudar este mundo ao nosso redor.

E para aqueles que ainda não aderiram, não estou encorajando. Não, na verdade estou te implorando, pelo seu bem, pelas pessoas que você ama, seus filhos, sua família, seus amigos: faça parte desse grupo que finalmente será feliz e livre. Aproveite sua vida. Ajude outros. Vale a pena.

Então, espero que isso tenha ajudado você a entender a natureza desta vida. Espero que meus comentários ajudem você a entender seu próprio progresso ao longo deste caminho para a liberdade completa. Essa é a ideia. Permite ver o que você fez. Permite ver o quão longe você chegou. Dê-lhe um pouco de esperança.


A HISTÓRIA

Devo agradecer a Sri Amma e Bhagavan e à Grande Luz Compassiva por tudo. Eu não estaria sentado aqui conversando com você se houvesse alguma falta de graça deles. Tudo o que sou, tudo o que sinto, todos os meus pensamentos, toda a minha vida, a respiração que respiro, essa alegria que sinto, e essa nova vida é por causa deles. Então, obrigado. Obrigado novamente e novamente.

 As pessoas me perguntam como era minha vida antes e como está agora. Então deixe-me passar por uma pequena lista.

Lembro-me de ser ferido o tempo todo. Eu realmente doía fisicamente. Eu coloquei uma boa frente. Fiquei feliz com as pessoas. Mas por dentro eu estava atormentado. Atormentado por como eu me sentia. Atormentado por minhas memórias. Tudo doeu. Mas agora isso é apenas uma lembrança. Lembro-me de tudo isso, mas não dói mais.

Tudo o que sinto agora é apenas essa paz e silêncio abundantes. E sempre que entro e vejo como estão as coisas, bem, isso traz um sorriso ao meu rosto. Estou bem.

A outra coisa que dominava minha vida era o medo. Na verdade, morri de medo durante a maior parte da minha vida adulta.

Desde que me lembro, eu estava com medo de alguma coisa. Com medo de que meu pai me punisse. Minha mãe gritava comigo. Meu irmão iria me ridicularizar. Meus amigos me rejeitariam. perderia meu emprego. Minha esposa me deixaria. Meus filhos me desrespeitariam. Assustado com alguma coisa. Motivou tudo o que fiz.

Está completamente desaparecido. Não há nada aqui. E eu me lembro de tudo. Lembro-me dessas ocorrências. Mas eles não sentem. E não é como se eu não sentisse nada. Como se meu coração estivesse desligado ou algo assim. Não. Ao contrário, sinto tudo. Eu sinto as pessoas ao meu redor. Quando saio, sinto as plantas e as árvores.

Não há diferença entre como me sinto por dentro e como me sinto por fora. Há essa sensação gigante de estar conectado. Fazer parte de algo muito, muito maior do que jamais pensei ser possível. E por causa da ausência de mágoa e medo, todo o diálogo, ou seja, toda a conversa interna, se foi.


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“Antes havia esse pensamento de que esse “eu” é algo extraordinário e a vida é comum. Mas agora é exatamente o oposto: isso é comum, mas a vida é muito, muito extraordinária, alegre e surpreendente. A vida tornou-se viva..”

Jarkko, da Finlândia, descreve como não há sofrimento pessoal e é até difícil lembrar como era com o sofrimento pessoal porque não há ninguém ali que precise estar livre de alguma coisa. Há apenas testemunhar e experimentar o que quer que seja, como é.

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